Entre hoje e sábado, o festival regressa a vários espaços da cidade de Lamego, oferecendo uma programação totalmente gratuita que inclui concertos, performances, oficinas, instalações e conversas.
Segundo a organização, “os palcos espalhados pela cidade – Teatro Ribeiro Conceição, Casa do Artista, Horto do Castelo, Rua da Olaria e Alameda – são um convite à descoberta de artistas e do património”.
O festival comemorou a primeira década de vida no ano passado, mas, devido às limitações impostas pela pandemia de covid-19, só este ano mostrará “a sua vitalidade em pleno”.
Durante quatro dias, o festival dará a conhecer o trabalho de As Docinhas, Beautify Junkyards, Bezbog, Cobrafuma, COW shift Z, Dead Club, Dianna Excel, Favela Discos, Frankão O Gringo Sou Eu, Fura Olhos, Herlander, Hidden Horse, João Não & Lil’ Noon, Kurtis Klaus Ensemble, Nile Valley, Redoma, Sarnadas, Telectu, Unsafe Space Garden e Zé Menos.
Mas “nem só de música vive o ZigurFest”, daí que “Roxana Ionesco e Alice Azevedo são os nomes da programação de artes performativas, e Piny e Rodrigo Constanzo irão dinamizar dois ‘workshops’ de dança e percussão, respetivamente”, avançou a organização.
Nesta edição do festival, os artistas chegarão também a “novas paragens”, nomeadamente Lazarim e Penude.