Numa visita ao local, o presidente da autarquia, Rui Santos, explicou que houve um processo judicial devido a uma expropriação que atrasou o projeto. “A obra já devia estar concluída, mas houve uma providência cautelar, que demorou cerca de um ano e meio, para ser despachada”.
O processo chegou a tribunal depois de uma das empresas que participou no concurso público ter sido excluída, tendo apresentado uma providência cautelar, que perdeu tanto no Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela como no Tribunal Central Administrativo do Norte. Ainda pode recorrer para o Constitucional.
Com este processo, o município perdeu as verbas dos fundos comunitários no valor de 1,5 milhões de euros. No entanto, já apresentou uma nova candidatura, com um valor idêntico.
A obra, está dividida em duas fases. A primeira conta com 34 hectares, cerca de 80 lotes e os acessos que irão também servir os cerca de 50 lotes a construir na segunda fase do projeto.
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