Em 2017, Jorge Dias começou a meter “as mãos na massa” e a materializar a sua paixão pelos dioramas. Neste modo de apresentação artística tridimensional, o engenheiro civil representa objetos do quotidiano, como edifícios ou paisagens, deixando-se inspirar pela região. “Geralmente, começo por pensar o que vou fazer. Numa das peças, por exemplo, inspirei-me num local por onde passei onde tinha uma queda de água. Não fiz nenhum desenho, e fui planeando ao longo da construção”, conta.
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