Sexta-feira, 19 de Abril de 2024
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Levi Leandro
Levi Leandro
Engenheiro. Colunista n'A Voz de Trás-os-Montes

A Bolsonarização…

Há pessoas que quando estão calados, fazem um figurão, tornam-se ridículas, quando abrem a boca, mesmo se lhe derem algo para ler. Esta é a matriz do atual ocupante do campo do Calvário.

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Em entrevista recente, além de nunca saber de nada do clube, utiliza duas palavras, com bastante frequência as palavras: “protagonismo” e “transparência”. E se na primeira atingiu o objetivo mas pelos piores motivos, quando há quatro anos ninguém praticamente o conhecia, na segunda, não sabe o significado dela, pois a forma como a (não) pratica é demonstrativo disso. “O senhor” parece ter este tipo de raciocínio, “quem não pensa como eu ou é burro ou é mal-intencionado”, aliás atributos que, alegadamente, lhe assentam na perfeição segundo alguns que o acompanharam na época 2018/19.

No entanto, apesar de possuir uma forte tendência para a vitimização, o “ocupante” apresenta uma postura que se coaduna mais com o provérbio popular “se queres ver o Vilão mete-lhe a vara na mão”. Vejamos: ator principal na história da gravação com um seu ex-vice presidente, cujo epicentro foi quem mandou despedir o treinador da época 2018/19, em que se constatou que mentiu.

Tentou utilizando o chico-espertismo bacoco, ludibriar a autarquia no contrato programa do Popó, tendo vendido o mesmo ao clube sem nunca dizer o preço da venda efetuada, que pode indiciar crime de favorecimento pessoal.

Criticou a direção anterior por não cumprir os estatutos, mas ele, incumpriu de uma forma muito mais aberrante, sonegando variada informação aos sócios, nomeadamente o dinheiro que diz que emprestou em 2018 e que os associados só souberam em 2020.

Contratou de forma ilícita jogador(es), atribuindo-lhes a categoria de auxiliar administrativo e segundo um jogador/auxiliar administrativo na sequência de um processo disciplinar, o ocupante na presença do diretor desportivo e do vice-presidente para a área financeira, virou-se para ele e disse-lhe: “meteste-te com o maior ‘Filho da …’ que existe em Vila Real”. Inadmissível para a instituição SCVR.

Alguns dos seus apoiantes, agora de forma oportunista e interesseira, falam em “União do Clube…”, devem-se estar a referir à união que existiu quando ele liderou a Geringonça na época 18/19.

 Não posso deixar de mencionar os dois principais elementos que constituem a “Mesa da Assembleia Geral”, ambos com formação jurídica, mostraram mais uma vez a sua ignorância e inequívoca incompetência na “dita revisão dos estatutos”, cometendo erros gravíssimos, mostrando que a vaidade e o protagonismo estão primeiro…

“Na tomada de posse”, a autarquia esteve presente e representada ao seu mais alto nível, Rui Santos, esteve bem do ponto de vista institucional, contudo estou curioso para ver qual a sua atitude em relação ao clube, se vai ter a postura de quando aprovou o subsídio para o Popó, ou se vai ter um comportamento similar ao que teve no fim da apresentação da obra da “GRUA” no Campo do Calvário, quando “ralhou…?” com o “ocupante”.

Diz o povo que só as burras ou burros é que não mudam de opinião, nos tempos de hoje muitas pessoas habituaram-se à célebre frase: “o que é verdade hoje, amanhã pode ser mentira”. Isto, designo por falta de caráter e já não tenho paciência para gente falsa e mentirosa.

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