Nesta sessão, a advogada de “Batista”, Joaquim Alves, admitiu que este vendia droga, mas que era apenas “um pau mandado” de outros.
A procuradora da República pediu a condenação dos três homens, sendo que quando se referiu a Joaquim, disse “não restar dúvidas”, tendo em conta que todas as testemunhas na qualidade de consumidores o identificaram como seu vendedor.
Na sua vez, a advogada de “Batista” firmou a ideia de que este era “toxicodependente”, evocando algumas das testemunhas que mencionaram terem consumido droga com ele.
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