Era filho de um mondinense amigo da terra e da cultura popular das suas gentes, que não fora arvorar-se em defensor de uma causa cuja cobiça era o seu único argumento legítimo. Além de um excelente etnógrafo, o autor de “Nossa Senhora da Graça, em Mondim de Basto” teria também oportunidade de ficar na história local como um bom bacharel em Direito. Foi o saber-me adversário de seu saudoso pai, na defesa dos direitos históricos e jurídicos de Vilar de Ferreiros, na Ermida do Monte Farinha, que nos aproximou e fez amigos. Ele sabia que eu era admirador dos trabalhos etnográficos e de recolha de dados históricos de interesse concelhio que seu pai editou. Como
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