Em causa, uma alegada prática de crimes de peculato, abuso de poder e falsificação de documentos.
Segundo avança o Jornal de Notícias, entre 2014 e 2017, os dois arguidos, em conluio com Marcelo Lago, que era o presidente da direção da associação, e já falecido, “obtiveram, em benefício da associação, verbas monetárias pagas pela Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC), a título de subsídios de Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF), em montantes superiores àqueles que efetivamente eram devidos e que foram por aquela associação apropriados”.
O MP diz que “foram descontados dos subsídios efetivamente transferidos para os elementos do Corpo de Bombeiros de Mirandela (que prestaram serviços de DECIF) o valor individual de cinco euros por cada turno prestado por bombeiro, descontos esses que foram retidos e apropriados em nome, representação e interesse da associação”.
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