Em comunicado, o presidente da autarquia, Orlando Alves, referiu que a medida “vai contribuir para compensar as pessoas que se esforçam por dar sustentabilidade ao território e a segurar o selo de Património Agrícola Mundial”.
Na prática, a câmara municipal pretende dar um subsídio a quem prove que os rebanhos foram atacados pelo lobo, como exemplificou o presidente. “Se um pastor tiver 300 ovelhas e se, por exemplo, a edilidade atribuir um subsídio a 7 por cento, são 21 cabeças que são para o lobo. Se as comer, que tenha bom proveito, se não as comer, bom proveito para o pastor”.
Orlando Alves acrescenta que o município barrosão está a preparar um regulamento que prevê o contrário
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