A entidade tem estado a visitar as federações distritais e no dia da votação final do OE o presidente da Liga esteve em Valpaços, onde frisou que os 34,5 milhões de euros previstos paro o setor não contribuem para o fim do “subfinanciamento crónico das Associações Humanitárias de Bombeiros”. O orçamento inicial “não era bom para os bombeiros. Das propostas de alteração algumas podem ter sido ajustadas, mas nunca nos valores que seriam justos”, frisou António Nunes.
O aumento de 1,5 milhões de euros para as Associações Humanitárias, “dividindo por 405 corpos de bombeiros, dá 300 euros por mês”. “Não era razoável sequer, face ao aumento do ordenado mínimo”, que se traduziu em mais 10 milhões de euros de despesas.
“Propusemos 13 milhões de euros a mais, passando para 46 milhões”, porque os aumentos de despesas não foram acompanhados em governos anteriores, argumenta.
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