O investimento permitirá financiar equipas de intervenção permanente, a manutenção das equipas de emergência, apoiar os operacionais do DECIR (Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais), as atividades formativas, os planos de intervenção e apoio técnico, a aquisição de equipamentos de proteção individual, bem como apoiar as várias atividades levadas a cabo pelas associações humanitárias.
Para Orlando Alves, presidente do município de Montalegre, este protocolo “é investimento na segurança das pessoas e dos seus bens. É investimento na defesa e proteção do ambiente, nomeadamente na floresta. Estamos perante gente que está sempre na “guerra”, na luta, sempre a fazer a paz, a promover o bem. São investimentos nas pessoas e no território”.
António Eduardo dos Santos, presidente dos Bombeiros Voluntários de Montalegre, mostrou-se satisfeito com a renovação. “Este protocolo tem uma importância crucial e fundamental para a sobrevivência dos bombeiros. A parceria mais importante que temos é com a Câmara Municipal. Em conjunto, estamos aqui para tentar resolver os problemas das pessoas”.
Embora tenha deixado claro que “não somos fãs da subsidiodependência”, relembrou que “a responsabilidade da Proteção Civil cabe ao município daí que haja esta parceria fundamental. Estamos neste momento a formar uma escola de bombeiros. Este protocolo engloba, também, a parte da formação”.
Alberto Martins, presidente dos Bombeiros Voluntários de Salto, também considera o protocolo “essencial para os bombeiros. Sem este apoio, seria muito difícil a nossa associação conseguir realizar os seus objetivos. Temos uma área enorme no Baixo Barroso, a qual temos que proteger”.