A 8.ª edição é dedicada ao cinquentenário do 25 de Abril e, da cidade onde estudou, diz que “Chaves era uma cidade liberal” ainda antes desta data, recordando a convulsão de 1973 com a não subida do GD Chaves à segunda divisão, a “primeira grande revolução” que experienciou, visto que “nas assembleias gerais do Desportivo se gritava viva a liberdade e se falava já de tudo menos de futebol”.
Sobre a Revolução dos Cravos, destaca que foi a data que “permitiu que toda a gente divergisse e discordasse”, e deu “a capacidade de criticar em público”, os próprios “fundadores da pátria contemporânea”, com quem teve divergências.
O também professor universitário defendeu que “não há liberdade de expressão, sem expressão da própria liberdade. Temos sempre, em todas as circunstâncias, de defender em primeiro lugar a liberdade de expressão e o resto vem a seguir”.
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