“Pelo que me disseram, já não vinha para aqui ninguém vender castanhas há 30 anos, não sei se é verdade ou não”, conta, revelando que “o negócio, o ano passado, correu muito bem por causa disso”.
O trabalho “é duro”, confessa, indicando que “posso ter uma tarde de vender 20 quilos, outra a vender dez ou então 40. Depende dos dias”. E nesta altura do ano, “com a chegada dos emigrantes, vende-se mais porque eles têm saudades destas coisas”.
A castanha, dizem, sabe melhor quando assada na rua, mas António garante que “não há segredo”. À VTM conta que “é preciso ter uma boa brasa e colocar o sal na altura certa, para não ficar preta e sem sabor”.
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