Segundo Hermínio Botelho, o edifício, que data do século XVIII, precisa, sobretudo, “de obras no telhado”.
“Já fizemos um investimento muito grande nas janelas, que eram de madeira e estavam inoperacionais, mas temos dois problemas essenciais. O circuito elétrico não é adequado às normas de segurança atuais, podendo haver um curto circuito, e temos problemas graves de infiltrações no telhado”, refere.
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