Nascido em 1930, Artur Costa ingressou nos bombeiros da Cruz Verde ainda com 17 anos e esteve toda a vida ligado à corporação, onde deixou marca. “Ele costumava dizer: ‘Nasci bombeiro e vou morrer bombeiro’. Hoje podemos dizer que nasceu bombeiro e nunca vai deixar de ser bombeiro nas nossas memórias”, afirmou o presidente da Associação Humanitária, António Teixeira.
“Os serviços prestados foram sempre reconhecidos como relevantes e extraordinários, engrandecidos pela generosidade dos seus atos e desempenhos, mas também pelos valores e princípios que sempre adotou e transmitiu”,
Artigo exclusivo PREMIUM
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar