Esta convenção procurou encontrar soluções para captar mais jovens para as ciências agrárias, uma vez que a redução na procura destes cursos por novos estudantes “coloca em causa o desenvolvimento do setor agrário, essencial para a segurança alimentar da população portuguesa, para a coesão territorial, para o crescimento sustentável e para a proteção das florestas e de outros ecossistemas”, segundo José Luís Mourão, docente da UTAD.
Questionada sobre esta situação, a ministra da Agricultura enalteceu o “trabalho notável” que tem sido desenvolvido pela UTAD, no entanto, admite que “é essencial contar com as instituições de ensino, nos diversos níveis (secundário, técnico e superior) para o futuro da agricultura portuguesa”.
Artigo exclusivo PREMIUM
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar