A Escola Secundária Morgado Mateus, assim como a Escola do 2º e 3º Ciclos Monsenhor Jerónimo do Amaral e a Escola Básica do Douro (do mesmo agrupamento) estão encerradas durante todo o dia devido à greve de pessoal não docente.
O diretor do agrupamento, Ricardo Montes, explicou que entre a Escola Monsenhor e a Morgado Mateus, só teriam entre quatro a cinco operacionais, sendo que no caso da primeira eram todos afetos à cantina, o que não “dava condições para abrir a escola aos alunos”. Na Escola Básica do Douro não terá aparecido nenhum funcionário.
Da mesma forma, a Escola Secundária São Pedro também não reuniu condições para abrir portas. Segundo a diretora, Rita Mendes, o impacto da greve foi “grande”, com 14 operacionais a aderir. A responsável acrescentou ainda que, este ano, “a greve teve uma adesão maior do que o habitual”.
Abriu de manhã, mas à tarde, a Escola Diogo Cão já não recebe alunos. O diretor, Armando Félix, contou que, apesar da parte da manhã a escola ter contado um número mínimo de funcionários, a partir da hora do almoço, isso tornar-se-ia impossível porque maior parte das faltas foram de funcionários afetos à cantina. Assim, a partir das 13 horas, esta escola encerrou.
Sem qualquer constrangimento, a Escola Camilo Castelo Branco abriu portas com normalidade, sem ter registado nenhum funcionário que tenha aderido à greve.