A resposta não foi diferente da de outros dois relatórios que realizou anteriormente: a rejeição deste projeto. As razões não dão margens para dúvidas. Começa logo pelo facto de a empresa “nunca usar a palavra barragem”. Isto é, nos esquemas “vê-se uma barragem”, mas o estudo de impacto ambiental nunca utiliza a palavra, o que permite à empresa “fugir às exigências ambientais”, porque “nunca há uma discussão dos regulamentos de segurança”. O professor americano considera este panorama “chocante e perturbador”.
Além disso, continuou Steven Emerman, essa mesma barragem será “a montante”, ou seja, “é construída em cima dos resíduos que estão a ser confinados”.
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