O setor do vinho tem sido, segundo o deputado, uma preocupação do partido comunista, no qual têm tido “uma intervenção persistente”, exemplificando com “perguntas que dirigimos à Comissão Europeia, ou com propostas que apresentámos”, assim como com um “contacto mais próximo com os produtores vitivinícolas para perceber qual é a realidade que se está a viver em cada uma das regiões”.
E é exatamente isso que tentou fazer nesta sua jornada de trabalho. João Oliveira explica que o foco foi “ouvir” os produtores, “não só as suas dificuldades, mas também aquilo que corre bem” e as suas “perspetivas de solução para os problemas que têm para a frente”. O político assume que há “aqui um problema que tem a ver com as dificuldades do ponto de vista económico de subsistência da atividade da viticultura”. Problema esse que “tem a ver com os preços pagos aos produtores, particularmente com a desregulação do mercado imposta com o fim da Casa do Douro”.
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