Deste concelho saem, anualmente, cerca de 30 mil toneladas deste fruto e há quem aproveite o seu excedente para criar novos produtos. É o caso de Gisela Tavares, da padaria Gracinda.
Para a Feira do Folar e dos Produtos da Terra, na qual participam “desde sempre”, levaram o folar tradicional, mas também “de atum e de maçã”, além de “pão de centeio, bola de azeite, pão com nozes”.
Sobre o folar de maçã, “é a primeira vez que trazemos para a feira”, indica Gisela, garantindo que “o feedback das pessoas é que vai definir se é para continuar ou não”.
“Tínhamos muitas maçãs e decidimos fazer folar. Vamos ver como corre”, vinca. E tendo em conta a procura logo no primeiro dia do certame, “as expectativas são boas”, acrescenta.
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