Sábado, 27 de Julho de 2024
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Greve fecha escolas e condiciona serviços

A greve da Função Pública, convocada pela Frente Comum, encerrou a Escola Secundária de São Pedro, em Vila Real, assim como a escola sede do Agrupamento de Escolas D. Sancho II, em Alijó, a EB 2,3 do Pinhão e a EB1 de Favaios. A Escola Secundária de Murça também está encerrada.

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Já o Agrupamento de Escolas Diogo Cão, em Vila Real, está a funcionar de manhã, mas à tarde não haverá aulas devido ao encerramento da cantina por falta de pessoal.

O Agrupamento de Escolas Morgado de Mateus está a funcionar normalmente, assim como a Escola Camilo Castelo Branco.

O subdiretor da Escola Camilo Castelo Branco, Armando Figueiredo, disse à VTM que ainda não tem números oficiais da greve, mas que a cantina “está a funcionar e o ginásio desportivo também, assim como os restantes serviços”.

Em Chaves, não há aulas para o 1º ciclo no Centro Escolar de Santa Cruz Trindade, mas está aberta para o pré-escolar. Na Escola Secundária Júlio Martins está encerrada.

Já no Agrupamento de Escolas Fernão Magalhães, as aulas decorrem dentro da normalidade.

Nas escolas Gonçalves Carneiro e António Granjo não há aulas pelo menos no período da manhã. De tarde, ainda não se sabe o impacto da greve.

A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública (da CGTP) anunciou em 09 de outubro a greve nacional de trabalhadores que hoje decorre, considerando que a proposta do Governo de aumentos salariais para 2024 é “miserabilista”.

Para o próximo ano está previsto um aumento salarial mínimo de 52 euros ou de 3% para os trabalhadores da administração pública.

A Frente Comum reivindica um aumento dos salários em pelo menos 15%, com um mínimo de 150 euros por trabalhador, para fazer face ao “brutal aumento do custo de vida”.

 




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