Depois do sucesso alcançado com a exposição das quatro bandas de música do concelho, Mara Minhava, vereadora com o pelouro da cultura na Câmara de Vila Real, destacou a importância de um Arquivo para a memória coletiva. “Muitas pessoas vêm cá por obras que necessitam de fazer, mas um Arquivo é muito mais, já que guarda memórias, histórias, que nos permite reconstruir todo um passado coletivo. É esta mensagem que queremos passar, que o Arquivo é de todos e aberto a todos”.
A mesma responsável revela que o Arquivo tem agora uma “nova dinâmica”, com agendamento de concertos de música e exposições.
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O Arquivo está aberto ainda a receber alunos das escolas da universidade, que “podem encontrar aqui informação muito útil para os seus trabalhos, por exemplo”.
Helena Correia, diretora da Escola Secundária Camilo Castelo Branco, revelou que a história da cidade “está intimamente ligada à história do Liceu e vice-versa”, pelo que é “muito importante” preservar estas memórias.
A diretora lembrou ainda que agora que a escola vai entrar em obras, era importante preservar o espólio. “Era importante tentar encontrar um espaço seguro para albergar todo o espólio do Liceu, que é muito e nem tínhamos ideia daquilo que temos. É material e informação que convém preservar para que esta memória não se esqueça”.
A exposição dos 175 anos do Liceu está patente no Arquivo até março.