Em Cabeda, no concelho de Alijó, na vindima de Alzira Magalhães, de 64 anos, que desde sempre se dedicou à viticultura, a incerteza é uma realidade dos dias de hoje, com o receio a pairar no ar sobre se vão aceitar todas as uvas que tem para colher.
Desde 2 de setembro que um grupo de vindimadores anda nas propriedades de Alzira Magalhães, primeiro a cortar as uvas brancas e depois as tintas. “Uma das nossas dificuldades é arranjar pessoal. Tenho dias em que consigo ter 15 pessoas, outros 10, sete, depende da disponibilidade delas”.
Com a falta de mão de obra a ser uma constante no Douro, Alzira preveniu-se e apetrechou-se com máquinas agrícolas, que são uma ajuda fundamental. “As pessoas apenas vindimam. Para acartar tenho os tratores. É mais fácil”.
Artigo exclusivo PREMIUM
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar