Os garotos, os velhos, os namorados, os casais, os poetas, passavam bocados de tempo inalando o fresco das sombras e lembrando visões e mistérios da vida pela evocação da sinfonia dos pássaros… De quando em vez, novas e revitalizadas tonalidades enchiam todo o jardim com sons filarmónicos. Eram as bandas de música que aqui seduziam e divertiam as pessoas com sons num mosaico cultural traduzido em amor sincero e desinteressado de quem ama simplesmente a música.
Lugar certo para despique de bandas filarmónicas. Confrontos degladiados pela aristocracia dos sons. Cada sopro traduzia um estado de alma e os músicos sabiam-no. À sua maneira o que lhes saía dos instrumentos era o produto final das emoções
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