“Estudei no Porto, mas sempre fui uma menina da terra e por isso vim para Vila Real fazer o internato”, conta, acrescentando que “nunca tive nenhuma especialidade em vista. Sabia que queria algo mais generalista, que me permitisse fazer um bocadinho de tudo. Acabei por ser ‘empurrada’ para medicina geral e familiar e foi a melhor coisa que me aconteceu, porque não há maior abrangência, maior proximidade, nem maior intimidade com o doente e com a família”.
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