A 16 de janeiro, a Filandorra encenou um protesto na Avenida Carvalho Araújo, argumentando que a companhia de teatro corre o risco de ficar de fora do financiamento da Direção-Geral das Artes (DGArtes), tal como tem acontecido nos últimos anos.
No final do encontro, a ministra revelou que veio a Vila Real “não para evitar a contestação, mas para estudar soluções futuras por forma a que o Ministério da Cultura consiga chegar a todos os territórios, agir no país e construir a partir do diálogo”, adiantando que o objetivo da reunião “foi encontrar novas soluções, novos procedimentos, novas fórmulas” para apoiar grupos como a Filandorra, com “39 anos de atividade e parcerias com 25 municípios”, com juntas de freguesia e universidades.
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