Segundo os populares da aldeia, que tem mais de 300 habitantes, esta situação verifica-se desde que a empresa Águas do Interior Norte (AdIN) assumiu a gestão da água no concelho transmontano, depois de oito municípios durienses se terem unido e criado a empresa para gerir a água e os resíduos.
“É muito desagradável quando uma pessoa se levanta de manhã, prepara-se para tomar banho, abre a torneira e não há água. Já estivemos quatros dias sem água e sem explicações por parte da empresa, que não avisa ninguém dos cortes, para que nos possamos precaver”, lamenta uma moradora da aldeia, que prefere não revelar a identidade.
Outra situação apontada pelos moradores tem a ver com a qualidade
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