Com um horizonte temporal de 27 meses, o Radar Social passa por duas fases distintas de intervenção: A primeira fase, já concluída, destina-se a atualizar o Diagnóstico Social, o Plano de Desenvolvimento Social e a elaboração do seu plano de ação. Na segunda fase, o foco estará na sinalização social dos territórios e na execução do seu plano de ação.
A identificação de casos de pobreza e exclusão social, o acompanhamento da situação de vulnerabilidade das famílias e a articulação com os serviços e as entidades locais, “vão garantir a prestação de apoio e serviços adequados às necessidades do território”, explica a autarquia em comunicado.
Além disso, “irão promover também, a formação e a capacitação das pessoas em situação de vulnerabilidade, por forma a permitir que adquiram competências e autonomia para superar as barreiras que as impedem de participar ativamente em determinados contextos da sua vida”.
Este projeto visa assim “colmatar a falta de respostas sociais a pessoas ou situações que passam muitas vezes despercebidas ou não são abrangidas pelas respostas sociais tradicionais, uma vez que a atividade dos técnicos do projeto é de proximidade total e feita no terreno em todas as localidades do concelho”.
“O projeto radar social demonstra, sem dúvida, o compromisso da autarquia com o bem-estar dos seus munícipes e com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária”, conclui a autarquia.