A região de Trás-os-Montes pode ficar sem helicóptero do INEM, tudo porque o Tribunal de Contas pode não aceitar um segundo ajuste direto.
Segundo o Jornal de Notícias, “no processo de fiscalização prévia relativo ao ajuste direto do primeiro semestre deste ano, os juízes concederam visto à contratação dos hélis, mas deixaram claro que não voltarão a fazê-lo nos mesmos termos”, acrescentando que “em causa está a ofensa ao princípio da concorrência, que não é garantido com o ajuste direto e constitui fundamento de recusa de cisto”.
Com o ajuste direto, a Avincis disponibilizou quatro helicópteros. No entanto, dois, os de Viseu e de Évora, estão a operar durante 12h, e os de Macedo de Cavaleiros e Loulé foram substituídos por outros de maiores dimensões para operarem 24h e num raio maior.