“A Bárbara era uma aluna com quem trabalhei desde o pré-escolar ao ensino secundário. Ela não podia frequentar a escola, porque estava ligada a um ventilador, e eu fazia apoio domiciliário”, explica Lurdes Martins, professora, admitindo que “era impossível as pessoas não se apaixonarem por ela”.
Trabalhar com a Bárbara foi “experimentar de tudo, a nível de tecnologias de acesso ao computador ou de sistemas de comunicação alternativos. Criámos uma ligação muito especial”, recorda, acrescentando que “ela não falava, dizia apenas algumas palavras muito básicas. Comunicava muito através do sorriso e de expressões faciais”.
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