Fugiu da guerra com a mulher e os quatros filhos em 2015. Não gosta de falar do passado, porque o mais importante é estar vivo junto dos filhos.
Parco em palavras, Samman, de 39 anos, chegou à capital transmontana há cerca de quatro anos, uma cidade que o acolheu de braços abertos, apesar de reconhecer que os primeiros tempos foram “muito difíceis”, por envolver questões familiares que não quer recordar, como o facto de a mulher o ter abandonado e levado dois filhos, que Samman conseguiu recuperar e hoje vivem os quatros consigo, numa casa de habitação social com boas condições.
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