O arqueólogo Pedro Pereira foi o primeiro a entrar na obra para iniciar a identificação das peças, tendo já inventariado mais de sete mil. “Encontramos peças muito pequenas até muito grandes e pesadas, além da maquinaria. Trata-se de um processo de acompanhamento muito minucioso e que exige uma grande coordenação entre todos os envolvidos, já tendo sido feito um extenso inventário de peças, encontrando-se muitas delas em bom estado, mas algumas precisam de tratamento e restauro”, revelou, adiantando que, de todo o material ali encontrado, destaca-se a turbina da Central, existindo apenas duas do género no mundo, “uma está aqui e outra na Alemanha”.
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