Segundo Fernando Nunes, “o objetivo passa por ter um conhecimento mais aprofundado sobre as alterações que ocorrem a nível da cor e da composição química durante o envelhecimento”, referindo que “o vinho do porto branco sempre esteve muito desfalcado no que diz respeito à investigação”.
E o facto de “nos últimos anos ter havido um aumento no seu consumo e na sua exportação”, o SMARTAGEING surgiu para ajudar a reduzir o elevado investimento na produção deste vinho, assim como no que diz respeito à mão de obra.
Artigo exclusivo PREMIUM

Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar