Em comunicado, a PJ explica que os jovens estão “fortemente indiciados” pela prática do crime de incêndio florestal, sendo que o caso remonta a 21 de julho.
O incêndio em causa, indica a mesma nota, “consumiu uma área de mancha florestal, constituída, maioritariamente, por mato”.
“O incêndio colocou em perigo uma vasta mancha florestal e agrícola, constituída por mato, diverso povoamento de tecido arbóreo, plantações de vinha, bem como de vários edificados comerciais e industriais, de valor consideravelmente elevado, que apenas não foram consumidos devido à rápida deteção e intervenção dos bombeiros”, avança a PJ.
Os detidos vão ser presentes a interrogatório judicial para aplicação de eventuais medidas de coação.
A PJ contou com o apoio do Departamento de Investigação Criminal de Vila Real, da Guarda Nacional Republicana e dos Bombeiros Voluntários de Mesão Frio.