São 15 os alunos oriundos de Timor-Leste que, este ano, se matricularam na UTAD.
Chegam no âmbito de um protocolo entre a academia transmontana e o FDCH, que lhes paga as propinas.
“Esta é uma universidade com muita qualidade”, afirmou Cristóvão Reis. À margem da assinatura do acordo entre as partes, o diretor do FDCH salientou que “no futuro, esperamos que estes timorenses regressem ao seu país para ajudarem ao seu desenvolvimento”.
Do lado da UTAD, o reitor, Emídio Gomes, garante que “tudo faremos para tornar esta universidade um destino atrativo e digno para estudantes de Timor-Leste”, esperando que “se sintam em casa”.
Notícia desenvolvida na edição de 7 de dezembro