Aos dias de hoje, isso acontece num processo paralelo às compras feitas nas grandes superfícies, deixando as papelarias despejadas do ânimo que era habitual no início do ano letivo.
“As papelarias não têm possibilidades nenhumas de sobrevivência”. É assim que Alfredo Branco, da papelaria Branco, começa por caracterizar o cenário atual, lamentando o facto de que agora, a maioria das pessoas “vão ao centro comercial” comprar livros e materiais escolares. No entanto, não deixou de criticar o comércio local, que não “se atualiza”.
Da mesma forma, Florindo Fontes, gerente da RealCópia, explica que “as grandes superfícies começaram a ter cada vez mais material de papelaria, e isso é o que leva cada vez mais pessoas a comprar lá. Vão lá comprar outras coisas e aproveitam para comprar também material de papelaria”, tendo ainda a vantagem de estarem abertos durante o fim de semana.
Artigo exclusivo PREMIUM
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar