“Comecei na Fanfarra com 15 anos, hoje tenho 37. Depois saí uns anos, porque era emigrante e não conseguia conciliar”, conta Anabela. Voltou “há coisa de dois anos, como resposta a um desafio feito aqui pelo Miguel”. Fazer parte deste grupo, “é muito gratificante” e ao contrário do que as pessoas pensam “não é fácil, desde a logística ao facto de serem muitos egos para gerir”.
“Apesar de tudo, somos uma família. Estamos cá uns para os outros”, acrescenta Miguel Martins, confessando que “temos muito orgulho em todos os que fazem parte da Fanfarra”.
Fundada em 1967, a Fanfarra da Cruz Verde não tem mãos a medir para solicitações.
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