Domingo, 19 de Maio de 2024
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Abertura do processo de beatificação da irmã Maria de São João Evangelista

A Congregação das Servas Franciscanas Reparadoras de Jesus Sacramentado, nascida na Diocese de Bragança-Miranda, está a desenvolver a recolha de testemunhos para abertura do processo de beatificação da irmã Maria de São João Evangelista.

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“A congregação vai continuar a fazer essa recolha de testemunhos, sobretudo aqueles testemunhos ainda vivos. Vai continuar o trabalho já iniciado, porque são centenas de escritos. E vamos, continuar a rezar para que consigamos levar a bom termo este processo que agora iniciou”, disse a superiora geral das Servas Franciscanas Reparadoras de Jesus Sacramentado (SFRJS), à Agência Ecclesia.

A última Assembleia Plenária da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), em Fátima, “deu parecer favorável” à abertura do processo de beatificação da irmã Maria de São João Evangelista, cofundadora da congregação das Servas Franciscanas Reparadoras de Jesus Sacramentado, na Diocese de Bragança-Miranda.

A irmã Emília Seixas recorda que o “parecer favorável” da CEP foi acolhido “com grande júbilo, porque as religiosas estavam ansiosas para que houvesse este passo”.

“Fizemos também um momento, um tempo e um espaço de oração, de agradecimento e, sobretudo, de louvor, porque vemos nisto tudo muito presente a interação da irmã São João para que este processo se inicie, e possamos, daqui a uns anos, chamar irmã São Maria João Evangelista. Esse é o nosso objetivo, é o nosso anseio”, desenvolveu.

Alzira da Conceição Sobrinho, nome de batismo da irmã Maria de São João Evangelista, nasceu em Pereira (Mirandela), a 4 de abril de 1888, e faleceu em Chacim (Macedo de Cavaleiros), a 10 de junho de 1982, no Dia do Corpo de Deus. O comunicado final da 208.ª assembleia plenária da CEP destaca que levou “uma vida de intenso fervor eucarístico, de diversos meios têm surgido testemunhos sobre graças obtidas de Deus por sua intercessão”.

“É indescritível, a gente não consegue descrever o que é que sente no coração no momento em que é lido um comunicado desses”, acrescenta a superiora geral das SFRJS.

A irmã Emília Seixas explica que já estavam a trabalhar neste processo “há mais ou menos dois anos”, através da irmã Maria José Oliveira, o bispo emérito de Bragança-Miranda, D. António Montes, e Pedro Sinde, arquivista das SFRJS.

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