De acordo com a diretora do estabelecimento, Rita Mendes, a estratégia foi “agregar por pisos”, fazendo com que um deles esteja inoperacional, devido à falta de funcionários. No que toca aos professores, a greve “é muito reduzida”.
Tanto o Agrupamento de Escolas Morgado de Mateus, como a Escola Camilo Castelo Branco continuam a funcionar normalmente, sem professores a faltar, com apenas uma baixa de seis funcionários na última, segundo a funcionária dos serviços administrativos, Madalena Pires.
No Agrupamento de Escolas Diogo Cão também não houve praticamente adesão. Segundo Agostinha, auxiliar na escola que dá nome ao agrupamento, disse que no que toca aos seus pares, ninguém faltou e em relação aos professores também ainda não houve nenhuma indicação de falta.