Segundo a acusação do Ministério Público (MP), Manuel teria abalroado o carro de António e prosseguido na direção dele, que ainda estava no chão, depois dos outros dois o terem agredido.
No entanto, ao coletivo de juízes, o arguido disse que estava em casa, que fica a uma “considerável” distância, antes de ir para o local e, portanto, não viu quem lá estava nem o que estava a fazer.
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