A Câmara de Boticas mostrou a sua oposição ao Estudo de Impacte Ambiental (EIA) sobre a exploração de lítio na Mina do Barroso, porque “contém inverdades”.
Num documento com 134 páginas, a autarquia, liderada por Fernando Queiroga, sustenta que o EIA “está repleto de desconformidades para além de padecer, ao nível da avaliação dos impactes, de problemas metodológicos muito graves e de incongruências inadmissíveis”.
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