Mas as compensações previstas não convencem autarquia, associações e população local.
A presidente da Câmara de Montalegre, Fátima Fernandes, lamenta a decisão da APA e garante que o município “tudo fará para que a exploração não venha para aqui”. A preocupação é com as populações, o consumo de água pela atividade extrativa e também o lobo ibérico e garante que “esta luta não terminou por aqui”.
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