A intenção foi apresentada, formalmente, pela Junta de Freguesia de Covas do Barroso, tendo a ideia partido da comunidade de compartes.
Júlio Sá Rego, da empresa RHE Initiative – Cultura Ambiente Território, responsável por preparar a parte técnica da inscrição no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial, explica que foi feito “um trabalho etnográfico com as comunidades para entender as práticas e conhecimentos relacionados com os baldios”. Com esse levantamento, os investigadores mostram que estes “são mais do que um espaço natural, são uma forma de propriedade, gestão e utilização comunitária da terra”, prática social que se “enquadra como património cultural imaterial”.
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