Sentaram-se frente a frente sem se conhecer, mas no final já se podiam dizer amigos e amigas. O primeiro exercício foi escrever o próprio nome numa folha de papel, que depois completaram com um desenho à escolha, tarefa dificultada pelo facto de terem a caneta colada ao indicador. Mas foi exatamente isto que os “desinibiu”, tal como notou Margarida Nóbrega, a artista que orientou todas as tarefas. “Mal viram que isto é menos sério, ficaram mais criativos e desinibidos”, disse.
Leonor, de nove anos, disse que a sua parte favorita foi mesmo o desafio de desenhar com a caneta reta no seu dedo. Apesar de já conhecer a pessoa à sua frente, por ser a mãe, achou o projeto “muito divertido e desafiante”. A mãe, Ana Gonçalves, confessa que “é uma coisa diferente do normal”, felicitando que “aqui a tiram da habituação que têm, como por exemplo, desenhar sempre com a mão direta”.
Artigo exclusivo PREMIUM
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar