Era um menino alegre, brincalhão e bem-disposto, até que se começou a queixar de dores de cabeça. A mãe levou-o ao hospital, onde, numa primeira avaliação, lhe foi diagnosticada uma gastroenterite. Uma semana depois os sintomas continuavam e Alexandre voltou ao hospital de Vila Real. Desta vez, chegou o diagnóstico que ninguém quer receber: tinha um cancro na cabeça.
Estávamos em agosto de 2021. Um ano e meio depois, e após vários tratamentos, Alexandre perdeu a batalha. Ao que conseguimos apurar, Alexandre morreu no IPO do Porto, onde fazia tratamentos, depois de ontem o seu estado de saúde se ter agravado.
O funeral realiza-se amanhã, em Murça, às 9h30. O corpo será, depois, sepultado no cemitério de Valdemir, em Alijó.
