O palco foi o Grémio Literário Vila-Realense, no auditório da Biblioteca Municipal Dr. Júlio Teixeira, duas estruturas complementares que partilham o mesmo tecto e a mesma entrada, do mesmo modo que perseguem objectivos afins, tal como os orçamentos que as suportam.
Nunca será excessivo tecer loas a esta bidimensionalidade cultural que foi concebida e executada numa cidade do interior, mas que causa inveja a muitas cidades do litoral, com estatuto de centros urbanos por excelência que bem gostariam de ter um espaço paralelo intra-muros. Mais gratificante: de pouco serviria uma estrutura destas em Lisboa, Porto, Coimbra, Braga ou Setúbal se os quadros técnicos que programam e executam as suas actividades, não tivessem a noção da valia
Artigo exclusivo PREMIUM
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar