Depois de, no ano passado, os produtores terem perdido metade da produção, devido à podridão, em 2024 muitos aplicaram tratamentos para evitar a repetição deste cenário. Ainda assim, é previsível que o fungo ainda continue a ser um problema e haja novamente uma quebra de produção. O tema desta doença esteve em cima da mesa nas palestras que fizeram parte da iniciativa.
Para 2023 previa-se mesmo um recorde de produção, em Portugal acima das 40 mil toneladas, mas metade “foi fora”. Segundo o investigador, José Laranjo, se não houvesse podridão a produção seria boa, já que o potencial de produção no país se situa entre as 40 a 50 mil toneladas.
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