O líder comunista referia-se às cartas que os produtores receberam recentemente, defendendo que “o Governo tem que olhar para isto”. Paulo Raimundo lembra que “colocámos várias perguntas sobre esta matéria na Assembleia da República, mas não tivemos qualquer resposta”.
“Estamos solidários com a luta dos produtores do Douro e estaremos com eles na Régua, no dia 2 de julho, na manifestação que está agendada”, revela, vincando que “é urgente garantir que a uva não é vendida abaixo dos custos de produção e privilegiar a aguardente da região para tratar o vinho do Porto e impedir a entrada de vinhos e de mostos de outras regiões, algo que acontece todos os dias”.
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