Natural de Vidago, no concelho de Chaves, vila onde residia, Paulo Santos era poeta e escritor.
Foi presidente da Casa de Cultura de Vidago e atualmente pertencia aos órgãos sociais da Associação Humanitária dos Bombeiros de Vidago, mais concretamente secretário da Assembleia Geral. Era também membro da Assembleia Municipal de Chaves.
Preparava-se para lançar em breve o novo livro “Seara Despida”, que se segue a “O farol dos meus dias” lançado em 2023. Já em 2016 tinha escrito “Seara Mondada”, além de ter sido coautor noutras obras, nomeadamente sobre Vidago.
O corpo do poeta estará hoje em câmara ardente no salão dos Bombeiros Voluntários de Vidago. O funeral será amanhã às 14h30, com missa de corpo presente na igreja de Vidago.