As máscaras de Lazarim vão receber o público naquele que é o primeiro dia do Festival Lua Cheia – Arte na Aldeia, num divertimento sobre a morte com o espetáculo “Fardo”. Após a récita, a descoberta destes elementos “quase mágicos” que são as máscaras prossegue com a inauguração da obra concebida pelo artista plástico Carlos No, “Tragos e Komos”, que procura explorar conceitos como território, fronteira, margem e exclusão. A “Edição Espacial” de 2021 vai, ainda, receber um espetáculo do Projeto Ruínas, uma coprodução Teatro O Bando e Teatrão e a exibição de um filme da atriz e realizadora libanesa Nadine Labaki. O Festival Lua Cheia – Arte na Aldeia termina no domingo, 25 de julho, com a peça “13”.
O Festival Lua Cheia – Arte na Aldeia é uma iniciativa organizada pela cooperativa cultural sem fins lucrativos Peripécia Teatro e que tem como objetivo colocar a arte em diálogo com o espaço e a comunidade rural. Com o propósito de aproximar os espectadores dos artistas, através da promoção da partilha e do diálogo, no final de cada espetáculo irá decorrer um momento de tertúlia moderado por um elemento da organização do festival. As récitas e a sessão de cinema apresentam-se entre terça-feira a domingo, às 22h00. Os bilhetes têm o custo de três euros e podem ser adquiridos online, em www.bol.pt, ou na bilheteira física, no local do festival. Para mais informações, consulte o site ou www.peripeciateatro.com.