No Largo do Pelourinho, em Vila Real, a Filandorra – Teatro do Nordeste encenou um auto de protesto contra Pedro Adão e Silva, a quem chamou “ministro imperfeito da Cultura”.
Ao som da música “A morte saiu à rua”, de Zeca Afonso, os atores da Filandorra, apoiados num cepo, foram “visitados” pela morte, que lhes cortou as bases. Contudo, mostraram ser resistentes e renasceram.
“O objetivo é mesmo esse, resistir”, afirma David Carvalho, para quem “o ministro é adepto da empatia e compaixão, mas defensor das linhas de corte”.
Artigo exclusivo PREMIUM
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar